Os avanços da cirurgia.. vade retro!!

Ao assistir a uma série da sic mulher cujo nome agora não me recordo (gideon's qualquer coisa... enfim, retrata as peripécias da vida do dito Dr. Gideon e dos seus comparsas médicos num qualquer hospital) caí na consciência do perigo para a sociedade que os avanços da medicina em geral e da cirurgia em particular representam.

Excusa o/a estimado/a leitor(a) de ficar perplexo/a com tal afirmação. A verdade é que do mesmo modo que o progresso que a ciência médica atravessa e experiencia permite reconstituir partes corporais (na dita série tratava-se de um nariz que, arrancado que havia sido o original pelos dentes de um indivíduo numa luta de bar, viria a ser reconstituído a partir da testa (sim...) da vitima da agressão), também torna possível fazer uma mulher de um homem e vice-versa (no caso do Dr. Gideon, tratava-se de uma "mulher" casada (!) com um cancro de mama (!!), sendo que o pobre marido não tinha conhecimento da sua "condição" prévia (o ser homem) e o tratamento do dito carcinoma implicava que a "mulher" tomasse um medicamento que anula o estrogénio, hormona feminina para quem não saiba.. O busílis da questão estava no problema que seria a "senhora" não ter estrogénio no sistema - um dia o marido acordar e ver a "mulher" com barba e pêlos no peito) !!

Ora qual é a ideia?! Qualquer dia, corrêmos (os homens) o risco de estar bem casados, com uma "menina" toda jeitosa e, HORROR DOS HORRORES, um belo dia vir a descobrir que "ela" cortou a p*cha à tesourada!!

Não é bonito. Aliás, trata-se de algo que nenhum homem se lembrará de desejar NEM ao pior inimigo...

Dado que, no meu entender, é impossível impedir tais avanços da medicina, aqui ficam alguns conselhos para todo o homem (com "h", não com "m"... travecas aqui não..!) que não queira ter uma surpresa desagradável com a namorada, amante, p*ta ou mulher:

1 - A cara. Encare-se a presença de barba, bigode, mosca, pêra, patilhas e "monocelha" como um gigante sinal de perigo..

2 - A voz. Simples. Se "ela" tiver uma voz de trabalhador de minas mais vale a coisa ficar por aí.

3 - Braços e pernas. Se a "menina" tiver braços e pernas largos ou músculo em qualquer parte do corpo visível e não for lutadora de wrestling, sugere-se uma fuga dissimulada..

4 - As mãos. Caso estas não pareçam susceptíveis de manobrar uma chave de correio, é melhor partir para outra.

5 - As mamas. Deformações ou restos de papel higiénico/algodão no lugar destas implica atenção redobrada..

6 - O andar. A ausência do típico "abanar de anca e rabo" e constantes tropeções quando de saltos altos quer dizer uma de duas coisas: ou é a primeira vez que anda com tal calçado, ou então é melhor não "a" levar para casa porque é capaz de "ter defeito"..

7 - O modo de sentar. Uma "menina" que se senta de pernas abertas ou é labrega (e como tal também indesejável) ou então ainda pensa que tem qualquer coisa lá no meio.

8 - O paladar. Se a tentarem levar a um sítio decente e ela preferir comer uma sandes de courato e uma buja numa barraca porque está "com uma narsa do c*r*lho" é porque é traveca de certeza..

9 - O nome. "Meninas" com nome de stripper que não o são de profissão... não engana ninguém, mas avisar nunca é demais...

10 - Em casa. Se por acaso em casa "dela" houverem fotografias de homens parecidos com aquelas que "ela" diz serem do pai é de pegar nas calças e correr..

 

Enfim, todo o cuidado é pouco. E com os dias que correm e as operações que se fazem...

Remember:

Não é bonito o "júnior" levantar-se de excitação, para encontrar debaixo de saia outra p*cha e c*lhão...

 

Literatura

Para um verão ser segundo mandam as regras, o belo do tuga tem de na praia fazer-se acompanhar do Guarda-sol, Pára-vento, geleira, tenda igloo, assador,cadeira Jumbo, bola de praia, bola de futebol, bola de volei, toalhas Modelo/Continente 6.50 euros o pack familiar, o cão, a sogra, o sogro, jornais desportivos diários, baldes, pás e picaretas para as criancinhas e finalmente o livro de cabeceira para demonstrar um minimo de cultura que dizem hoje em dia ser fino.
É desta forma que essa multinacional cotada nos mais conceituados índices bolsistas da actualidade, vulgo Simeao.blogspot.com aconselha como leitura de Verão os seguintes títulos:

- "O Código de Da Vinci" - Este livro simplesmente está na moda

- "O Código de Da Vinci Descodificado" - Este provavelmente virá a estar

- "O Segredo dos Templários : O Destino de Cristo - A investigação que deu origem a "O Código Da Vinci"" - Este com certeza num futuro próximo também estará

- Obra de Eça de Queiroz em geral - Toda ela com grande qualidade embora uns furos acima da capacidade do tuga médio e provavelmente do adorável leitor

- "O Jogador" - Literatura da Russia imperial sempre me fascinou .. simples e engraçado

- "O Sol Nascente" - Um bom Thriller de Michael Crichton .. policial nos meandros dos negócios japoneses bla bla bla

- "A Primeira Dama" - Lê-se em 4 horas julgo que este dado chegará para que as suas vendas disparem

- Obra de Margarida Rebelo Pinto, Francisco Salgueiro, Paula Bobone, Maria João Lopo de Carvalho etc .. - Provavelmente de todas as obras citadas estas serão as unicas realmente adquiridas, a quem o fizer que ao menos saiba que está a contribuir para a descida abrupta de literacia no país 

- "O Meu Pipi" - Chafurdice literária do mais alto nível nunca me ri tanto, trás consigo boas técnicas a utilizar no verão

- "O Século dos Intelectuais" - Encontrei aqui por casa, nunca li, mas deve ficar bem a qualquer pessoa ser visto com um livro com este título

Tenham um bom verão com o blog do Simeão aqui fica a minha rima de boas férias. Saudações

Verdades para serem ditas !!

"O sistema está morto, longa vida à sorte. E não é preciso muita. Por exemplo, basta uma pontinha de sorte para explicar a diferença entre o FC Porto, campeão nacional e europeu, e o Sporting terceiro classificado na SuperLiga. O FC Porto teve uma pontinha de sorte e ganhou quase tudo, o Sporting não teve uma pontinha de sorte e não ganhou nada. Simples, não é? O futebol é mais ou menos como os lápis: uma pontinha pode fazer a diferença toda. Foi Filipe Soares Franco, administrador da SAD leonina, quem descobriu a pólvora, revelando o segredo numa longa entrevista a O JOGO recheada de pequenas pérolas reluzentes de sabedoria. Basicamente, os dirigentes - como ele próprio - podem ser mais ou menos competentes, os treinadores podem ser mais ou menos importantes, os jogadores mais ou menos decisivos, mas uma boa pata de coelho ou um viçoso trevo de quatro folhas, isso sim seriam contratações a sério para a próxima temporada. Mas o administrador da SAD do Sporting não se limitou à teoria e avançou corajosamente com exemplos práticos, provas irrefutáveis da verdade. O FC Porto só venceu a Liga dos Campeões porque teve sorte no segundo jogo com o Manchester United. Foi uma sorte o Costinha ter aparecido na área a marcar o golo do empate nos últimos instantes, explicou. Aliás, acrescento eu, já tinha sido uma sorte o FC Porto ter dado a volta ao resultado no jogo em casa. E, bem vistas, as coisas, foi uma sorte os portistas terem sido campeões na época anterior porque, se não, nem sequer jogariam a Liga dos Campeões. E por aqui, por estes caminhos tortuosos da razão, se chega ao azar do Sporting. A equipa de Alvalade teve tanto galo na última temporada, mas tanto galo que nem com toda a sorte do Mundo pode vencer a Liga dos Campeões este ano... porque não a vai jogar. O que podem fazer os treinadores e os jogadores contra essa força esmagadora que controla o universo e nos reduz a todos a meras marionetas? Nada. Ou quando muito, podem fazer figas. "

"Filipe Soares Franco acha que José Mourinho "aceitou o desafio de ir para Inglaterra" porque, e isto é das coisas mais brilhantes que já li nos últimos anos, "quer vingar como treinador". José Mourinho, vencedor da Liga dos Campeões e da Taça UEFA, bicampeão nacional, vencedor de uma Taça de Portugal e de uma Supertaça, finalista da Supertaça Europeia, esse José Mourinho "quer vingar como treinador". É bonito. Deus o ajude a ter sorte, senão..."

Gostei logo postei ... Um bem hajam

Opinião pública - A voz... das domésticas!

Desde há uns tempos para cá tenho vindo a reparar num fenómeno peculiar, e contudo de esperar num país trabalhador e produtivo como é o nosso, que são as participações dos telespectadores nesse programa da Sic Notícias, o Opinião Pública.

Acontece que hoje a situação foi de tal modo evidente que não pude deixar de vir deixar aqui uma palavrinha...

É certo que o tópico da edição de hoje (ou ontem, como quiserem) era bastante propício à constatação do facto que vos trago, mas acontece com toda e qualquer temática.

Pois estava eu às 11 da manhã a ver a bela da caixinha, no meu zapping habitual de férias quando encontrei o canal 5 da tv cabo. O tema do dia tratava de toda a situação dos preços das coisas e das promoções e saldos. Chegada a altura da participação do público, deparo-me com o seguinte: 1º telefonema - Maria Euscádia - Doméstica; 2º telefonema - Juliana Penedo - Doméstica; 3º telefonema - Ana Júlia Pastel - Doméstica... e por aí adiante. Com excepção de uma senhora reformada, quiçá doméstica em horas livres, só telefonaram senhoras com esta profissão. Ora, 11 da manhã já é hora de trabalho. Será que as lides da casa já estão todas tratadas?! Lógico que não. Eu visualizo a seguinte cena: Maria Euscádia, estando sozinha em casa, pega na tábua de engomar e liga a televisão. Ouve um bocado do programa e a certa altura, para fazer um break depois de passada a primeira peça de roupa não faz mais nada; pega no telefone dos patrões e vá de ligar para o programa, aproveitando o tempo de antena para dizer que se mata a trabalhar e mesmo assim não consegue o suficiente para, sequer em tempo de saldos, comprar qualquer coisinha bonita para usar em dia de festa...

Tal situação revolta-me profundamente. Não só não está a trabalhar para justificar o que ganha como ainda está a gastar dinheiro, seja electricidade da televisão como do telefone...

Ridículo. É esta uma pequena amostra do país de sevandijas e calões que fazem intervalos sempre que o patrão não está a olhar em que nos tornámos...

Depois é a crise....

Guincho - Party Scene? HELL NO!

Este post vem a propósito da tão publicitada festa no Guincho, que teve lugar no local do bar com o nome da praia, sexta-feira passada...
Dizia-se que ia ser algo semelhante à festa que houve no tamariz.. grande bombanço, bebida abundante e crica com fartura. Pois eu, que me deixei convencer por um “merceeiro” meu conhecido, posso desde já confirmar que esta “festa” foi, sem qualquer sombra, margem ou ponta de dúvida aquilo que na gíria se designa por “autêntico fiasco”. Efectivamente, foi-me enfiado o proverbial e realíssimo barrete que, em conjunto com a barracada com a festa do hip hop na kapital, destruíu por completo a minha semana. Passemos então à descrição desta maravilhosamente terrível noite de festividades...
22:00 – “Xeko, tou a sair pra te apanhar.” “Não!! Não faças isso!! Não te desgraces!! Adormeci! Ainda tenho de tomar banho e jantar!!”
Como se pode constatar, a noite começou de um modo que se vem tornando habitual...Bom indício....
23:30 – Recolhidos os dois elementos que me acompanharam (na ida) nesta verdadeira odisseia damos início ao percurso de autoestrada que nos levaria até ao Guincho.
23:40 – Por telefonema, chegamos à conclusão que ainda é muito cedo para chegar ao Guincho. Resolvemos dar uma saltada a esse labirinto automobilístico que são as ruas de Cascais, já de si uma aventura digna de ser ponto alto de qualquer noite... Mas as estórias de Cascais ficam, quiçá, para outro post.
23:45 – Cascais – Bar Ponto Final
Tempo para umas jolas antes de chegarem os (bastantes) elementos femininos da nossa excursão.
00:20 – Problemas na comunicação do local onde nos encontramos. A culpa é dos Cascalenses... Quem é que tem a bela ideia de chamar um centro comercial Cascais Villa e a outro estabelecimento comercial nas redondezas Villa Cascais?!?
00:40 – Chega o resto da tropa. As “malucas” trazem uma garrafa de ginginha para o bar e pedem copos com gelo para a beber.
00:42 – A caminho do Guincho. Nós, os homens, não aguentámos a vergonha de permanecer no local.
00:56 – Já perto da praia do guincho. O meu bote, pressionado pelo peso tremendo de 3 pares de tomates no seu interior, fica atascado num banco de areia.
00:57 – Resolvido o problema. Procuram-se lugares para estacionar a sensivelmente 3 km do local da festa.
01:20 – Chegada ao local. DESLUMBRAMENTO TOTAL. Afectam-nos problemas de visão: as luzes são uma m*rda e o vento transporta toneladas de areia. Até à altura, nunca eu tinha chegado a uma festa já com a sensação de estar IMUNDO, do mesmo modo que nunca tinha estado numa festa ao ar livre (exceptuam-se os concertos e demais festivais) em Portugal... muito menos na zona mais ventosa deste país à beira-mar plantado!! Ficamos todos parvos ao ter de pagar 6 € para sair do parque de estacionamento e entrar na zona de estacionamento privativo, convertida em dance floor para a noite.
A fase de estupidificação total surge quando a música é interrompida para se proceder a uma passagem de modelos alusiva ao novo catálogo de mochilas da Eastpak. Impõe-se a pergunta: Numa festa que tem lugar num local tão inóspito quanto o Guincho, onde só se pode chegar de carro e, como tal, sugere que a maioria do pessoal que lá vai já não tem necessidade de uma mochila com flores e riscos de todas as cores possíveis, que género de diarreia mental terá ocorrido aos responsáveis de marketing desta marca?!?
Por outro lado, os 2 € por imperial, conjuntamente com a total ausência de ATM’s, limitou profunda e irremediavelmente a busca de uma réstia de felicidade e divertimento por parte de muito boa gente que lá andava...
Posto fora que havia sido o Dj de “aquecimento”, entra um outro que durante toda a noite se limitou a por discos tipo “Olá Love 2 Dance” (exemplo de uma excelente festa), “Now Dance 2004” ou mesmo “Dance Smash Hits 2004”... Se era para isso mais valia terem falado comigo, que cobrava muito menos e, definido o alinhamento das músicas até ao fecho, me punha a andar daquele antro...
Enfim, terminado o martírio voltei para casa, por volta das 7 da matina... Lacrimejando abundantemente na autoestrada para Lisboa, consciente que estava da gasolina a menos no depósito, dos quase 20€ a menos no bolso, do carro cagado depois de 24h passadas desde que o lavara, bem como dos problemas auditivos e visuais que decerto advirão de tão prolongada exposição a largas manifestações de mau gosto..
CLARAMENTE, A PIOR FESTA DE SEMPRE!
 
Queria deixar aqui o apelo: A empresa responsável por esta desgraça é a Kascais Social ao que parece. Como tal, sempre que virem um automóvel com o logotipo dessa cambada de pelintras e intrujões, furem um pneu e lembrem-se: podem ter evitado que mais uma c*ralhada como esta tivesse lugar ao fazê-lo. 
 

O Circo

É nesta altura do ano que em muitas localidades do país surgem essas tendas gigantes com ar velho e sujo. O circo está na cidade como julgo ser título de um livro da Anita. Pois bem eu sinceramente não gosto de circo. Aquele ambiente cigano, de campismo permanente no qual lá fazem uns espectáculos de malabarismo pelo meio não me convence minimamente. Além do mais é só fazer um pequeno esforço e vem-nos à ideia as imagens dos animaizinhos supostamente destemidos Tigres da Sibéria, vigorosos leões Quenianos e destruitivos elefantes Indianos .. quando no fundo são um par de gatos e um hipopotamo com tromba que não metem medo a ninguém de tal mal nutridos que estão. Mas o que sempre me fascinou no circo (se é que alguma coisa me fascina) é a versatilidade dos artista (???). Quem é que nunca reparou, que aquele sujeito de farta bigodaça que apresenta o espectáculo inicia dizendo "E agora senhoras e senhores, meninos e meninas em Portugal directamente da Ucrânia Boris o destemido" ... e lá entra Boris um sujeito como tantos outros que faz os seus malabarismos e sai. De seguida é apresentado Chavez o bravo domador de leões Colombiano .. e é aqui que o enredo se complica visto invariavelmente Chavez ser o mesmo sujeito que era Boris e com um pouco de sorte se forem a um daqueles circos verdadeiramente merceeiros também será Nicolai o encantador de serpentes Romeno e Yuri o cuspidor de fogo Lituano.
Um pormenor também de todo curioso é a das nacionalidades atribuidas ás personagens, se repararem são sempre nacionalidades "ciganas" e duvidosas ... apesar de todos sabermos que eles são portugueses fazem questão de os apresentar como Romenos, Espanhois, Bolivianos, Checo-Turcos etc ...
O triste espectáculo termina com a entrada dos palhaços, que em 99% dos casos entram em cena depois de terem emborcado com uma garrafa de Whisky e fumado 4 maços de seguida revelando o seu ar de profundo ex-toxicodependente e alcoolico convicto. Parece que estou a ver jovem Malaquias de 3 anos de idade a virar-se e ingenuamente a perguntar "Papá o que é que tu fazes?" e o seu pai a responder "Sou PALHAÇO no circo Chen" ... são estes pequenos momentos que me fazem pensar e verificar que há por aí gente em muito mau estado.
 

Jon Stewart

Pois é, caros amigos, lembram-se dos inúmeros programas em que esse ícone da televisão, Jon Stewart, pivot do "Daily Show", relembrava pequenos papéis que desempenhara em filmes de Hollywood? Desde sempre que me povoava a alma a curiosidade acerca deste fenómeno... Eu, que até vou ao cinema e passo longas horas frente à caixa que mudou o mundo, nunca tinha visto este senhor senão na Sic Radical, em 30 minutos diários de humor...
Hoje, essa dúvida que me atormentava ficou esclarecida: efectivamente, Jon Stewart participou em filmes de Hollywood! Estava eu deliciando-me com uma cena de pancadaria no canal Hollywood (esse reviver eterno das glórias da sétima arte), em que dois indivíduos insistiam eram ferrar cacetes e sopapos num cadáver, espetando a cara deste numa fotocopiadora a funcionar, quando tocam à porta (no filme... não em minha casa..): "Pizza delivery!!" ouve-se do outro lado da porta. Esta abre-se e.... Jon Stewart em cena!! O moço de entrega das pizzas!! Com este papel, Jon teve oportunidade de proferir as seguintes deixas, em diálogo com os dois outros indivíduos:

Jon - "That's six fifty."
X - "Here you go."
Jon - "Thanks. Do any of you guys have a cigarette?"
X - "Yeah, sure."
Jon - "Light?"
X - "Oh, yeah, you're gonna need that too."
Jon - "So you guys havin' a party?"
X - "Yeah, we havin loads of fun."
Jon - "That guy's dead man."

Como podem constatar, Jon Stewart é um talento cinematográfico incompreendido! Este senhor devia era estar ao lado de George Clooney, Mel Gibson ou Sean Connery, outros veteranos frente à camera....
Isto apesar de já ter desempenhado papéis relevantes... de que é exemplo a sua maior proeza: ser o "ice skater number 10"...

A verdade sobre a FDL

Queria, antes de mais nada, pedir as minhas desculpas pela demorada ausência. Acontece que quando um indivíduo vai para uma casa onde, olhando para o frigorífico e para a despensa, em 100€ de compras a única coisa sólida é um melão e 100g de presunto, volta com o cérebro meio encalhado...

Adiante. Venho hoje revelar toda a verdade acerca da Faculdade de Direito de Lisboa. Estranho? Efectivamente, não frequento a universidade. Contudo, é ,por vezes, uma visão de fora que vem esclarecer as coisas, pois que os alunos da faculdade tenderão a ser algo parciais (tanto no bom, como no mau sentido), como terão oportunidade de constatar.
Há dias decidi fazer uma visitinha ao local.
Comecei por reparar que o parque automóvel era definitivamente efeminado, situação que tanto pode ser boa como muito má... mas é um bom indício normalmente. Entro e fico de imediato na dúvida: com tanto carro lá fora não há ninguém cá dentro? Avistava somente 3 "meninas" anotando classificações com óculos de lente "fundo de garrafa", saias de xadrez, camisa branca e uma de gravata preta, todas com ar de quem se tinha cortado a fazer a barba de manhã... Não encontrando as datas que ali fora procurar, decidi perguntar à recepcionista, que me tomou como aluno da instituição. Não querendo desmanchar a farsa fiz de conta que havia percebido todas as indicações que me dera. Não podia ter escolhido pior rumo de acção. Como só apanhei a palavra bar, de toda a carrada de nomes, pisos e locais que a recepcionista despejara, virei logo na primeira à direita a seguir ao cúbiculo que era a recepção para não permanecer no ângulo de visão da senhora por muito mais tempo. De imediato a senhora abre a porta e grita no meio do átrio: "Não é por aí!! É na próxima!!". Tal berro deu lugar a olhares de reprovação de professores e demais transeuntes, promovendo mesmo o belo do comentário da parte das "irmãs pêra e bigode": "Vê-se mesmo que nunca pôs cá os pés... Incrível."
Depois de uma fuga estratégica, encontrando-me agora no bar, já mais o meu estilo, pedi um café e inspecionando "fronhas, prateleiras e cricas" duvidei que houvessem espécimes agradáveis à vista, facto que comentei com o Huki por mensagem escrita, que ele confirmou. Contudo, sabendo eu das 7 MAGNÍFICAS (6 são efectivamente do sexo feminino, segundo consta... NÃO PERGUNTEM!!) resolvi permanecer ali por mais um pouco. Foi a melhor atitude a tomar. Não haviam passado 5 minutos já eu via bem e do bom. Para terminar em beleza encontrei duas "meninas" que conheço... Acompanhei-as à secretaria, onde para pedir uma fotocópia dum exame me recambiaram para a tesouraria, que eu não fazia ideia onde era. Sem querer fezei a caneta das fotocópias. Quando lá voltámos, depositei a caneta como quem não quer a coisa e fui ter com a menina da "rosita" ( :D ) que refilava por 2 valores no exame. De novo fui pedir uma caneta para preencher mais uma requisição...Seguiu-se o seguinte diálogo: "Não me arranja uma caneta s.f.f?" "O quê?" "Podia arranjar-me uma caneta, s.f.f.?" "Uma vinheta? Isso é na tesouraria!" "Não, uma CANETA por favor!" "Informações? Isso é no guichet ao lado!" Foi só com a ajuda preciosa de duas meninas que lá estavam que voltei com o instrumento de escrita pretendido...
Enfim, uma manhã passei eu na Faculdade de Direito de Lisboa e não fossem os aviões e demais pássaros que avistei ouvir-me-iam agora exclamar: Tão prestes não voltarei! Uma faculdade com potencial...algumas particularidades... mas com potencial.

Emplastros !!

É notável a quantidade de parasitas de figuras públicas (ou emplastros como celebrizou o nosso querido amigo do norte). No verão é tão ou mais visivel a presença destas criaturas que se torna quase fascinante o seu parasitismo excêntrico e o seu amor pelas camaras de qualquer revista cor-de-rosa. Atentemos então em algumas destas personagens.

Paulo China - Este gordo disforme com ar de lutador de sumo oriental, é um dos melhores éspecimes desta raça. Persegue Luís Figo como se este tivesse quantidades extremas de mel no seu milionário cagueiro, andando ultimamente também próximo dos outros galáticos que pelo Algarve passam.

Alexandra Fernandes - Esta moçoila consegue ultrapassar tudo e todos. Apesar do seu suberbo metro e meio de altura consegue parasitar em tudo o que é festas e locais em destaque revelando sempre aquele seu ar de menina da meteorologia e QI profundamente negativo.

Pais, Irmãos, Tios, Primas, Gatos e Piriquitos de qualquer jogador da bola - É quase surreal a forma como passaram de certeza uma infância inteira a maltratar o pobre Tubias que tinha negativas a tudo, mas quando este assinou o contrato milionário se puseram à sombra vivendo à custa deste. Particularizando dou especial enfâse à irmã de Cristiano Ronaldo que é mais mediática que o desgraçado.

Barão Von Qualquer Coisa - Infelizmente não me lembro do último apelido do senhor mas é algo a puxar para o germânico. Este velho com ar de impotente tem todo o ar daqueles que a única coisa que safa é realmente o nome pois ele de certeza que não tem onde cair morto desde a implantação da república. Contudo anda sempre a passear com essas intelectuais que são a Elsa Raposo e a Lili Caneças ... Ponto a favor - o velho pode não levantá-lo mas a Elsa Raposo deve fazer milagres

O estimado leitor após ter lido este simples post deve estar a pensar ... "olha-me este sempre a gozar com as coisas .. mas pra saber isto tem de ler as coisas com as quais goza". Meus amigos foi com grande sacrificio que o fiz, e quero que saibam que o fiz em prol da informação e do leitor. Tenham um santo dia.

Sábios Juristas !!!

Uma das grandes questões que sempre demonstrei interesse em desvendar foi a da origem de duas palavras tão usadas no nosso quotidiano. Estou-me a referir evidentemente à tão odiada palavra "paneleiro" e à tão adorada "lésbica". Sempre escutei comentário tolos nos quais os paneleiros teriam este nome derivado de um ancestral vendedor de panelas que gostava de pegar por trás ... mas estes contos de fadas nunca me convecenram, até que desvendei o segredo após estudar um pouco de introdução ao direito. Diz-nos o sapiente mestre do Direito português Inocêncio Galvão Telles "A equidade será o instrumento idóneo para afastar ou evitar estes desajustamentos. Daí a imagem Aristotélica de equiparar a equidade a uma régua lésbica(...) A equidade é como uma régua lésbica. adoptada para certos efeitos na edilidade de Lesbo (daí o seu nome) (...)" e ainda temos mais, diz-nos António de Oliveira Ascensão "Esta ao contrário das réguas vulgares, que são rígidas, era maleável, permitindo a adaptação às faces irregulares dos objectos a medir".
Meus amigos eu quanto a vocês não sei .. mas para mim isto foi melhor que desvendar a localização do Santo Graal. Lésbicas evidentemente vêm de Lesbo cidade Grega suponho eu ... estes Gregos sempre tiveram valor, primeiro ganham o europeu e agora são o berço das fufas. Paneleiros serão por esta ordem de ideias provenientes de Panelokopus cidade helénica que por minha dedução deverá existir.
Sobretudo é necessário atentar na definição dos juristas segundo a qual lésbica é algo de maleável ... isto é importante visto nos nossos dias ser cada vez mais uma virtude a maleabilidade das mulheres, estando eu aqui a invocar o regresso ao classissismo e logo ao lesbianismo mas se faz favor com uma vertente bi-sexual.

Menos ais Menos ais

Tempos tristes estes .... seleção perdeu na final, o tempo está bom mas os exames ainda duram, o FCP vendeu o Deco e o mais triste é contudo ligar a televisão e esta acender na Tvi. Pobres actores portugueses os nossos, que se encontram na mão desta malfadada estação televisiva. Eles estavam tão bem no teatro de revista a fazer rir meia dúzia de palonços com trocadilhos que faziam furor em 1962, e agora encontram trabalho apenas a fazer telenovelas de argumento duvidoso ou séries (supostamente) cómicas como "Batanetes" (?????) e "Prédio do Vasco". É de valor ser como o palhaço Croquete, ex-alcoolico e profissionalmente frustrado, que é um palhaço e sabe, do que ser um actor da Tvi e achar que é um grande profissional da coisa. Mas o pior é quando estes, quais fantoches da estação, se sujeitam a presenças rídiculas em programas como "Fear Factor" onde até a comer excremento de vaca ás colheres largam um sorriso como se estivessem a representar, ou "Lux" onde todos juntos fazem divertidos Rallys pelas planicies alentejanas e param debaixo de um sobreiro para falar da sua infeliz existência. Aprecio de longe mais aqueles actores tradicionais de teatro que não se vendem a estas diversões de sopeira do que esses representantes da desgraça artistica que nos entram por casa adentro diariamente. Umas boas férias ... e não se esqueçam ... vejam o canal História

Pimp My Ride

Muito na onda dos já mencionados programas sobre decoração alternativa, a MTV decidiu agora brindar os seus telespectadores com um programa em que o objecto a remodelar é a viatura. Deparei-me com esta reliquia televisiva e rapidamente fiquei pregado ao ecra. O desgraçado de seu nome Wyatt, jovem americano vulgar na casa dos 18 anos e com fartas borbulhas no seu rosto era detentor de uma Dayhatsu Hijet de 1988 - modelo similar a uma Toyota Hiace. Desesperado por ter um carro de tao rara beleza decidiu recorrer à MTV, que como Madre Teresa de Calcutá enviou Xzibit o rapper de serviço para modificar a viatura juntamente com os mecanicos da West Coast Customs. Até aqui tudo bem, até podemos considerar nobre ajudar um infeliz detentor de uma camioneta podre e deslavada com a qual não conheceria qualquer tipo de raparigas ... a menos que por acaso do destino se cruzasse em LA com uma filha dum fazendeiro Russo. O pior é que viu a sua carrinha transformada numa discoteca ambulante, com jantes de 17 polegadas e labaredas pintadas no exterior. Atentemos no que será menos ridiculo: ter uma carrinha antiga, podre mas honesta ... ou ter uma carrinha antiga, podre mas com ar de utensilio para o narcotráfico, com colunas e televisores de plasma ???
Eu amante do lema "passa despercebido" iria para a primeira opção, mas este jovem fruto de uma cultura de hip hop e Mtv optou pela segunda ficando radiante com a aparencia do seu forgão ... chegando a largar o comentário "Ena, obrigado MTV agora quando for a uma entrevista para emprego vou impor respeito" (respeito ???? só se for através do medo, devido à elevada possibilidade de existirem armas dentro de tal pardieiro). Amigos, não adiram a esta cultura do shunning misturado com hip hop mantenham-se sim fieis aos valores tradicionais.

Donos da Bola

Isto do Euro e da cobertura 24 sobre 24 feita pelas televisões, transmitindo basicamente tudo que tenha a ver com o desporto rei, pôs-me a pensar.
Como muitas vezes, regressei à minha infância longínqua, até aos intervalos de 10 minutos entre aulas em que, juntamente com 30 ou mais rapazes corria desalmadamente, criando um cenário semelhante a uma debandada de búfalos, para o campo da bola.
Aí surgia uma personagem mítica, uma criança imberbe que quase atingia o nível de semi-deus, inatingível: o dono da bola. Ser o dono da bola era como ser envolto por uma aura mística, nunca sendo olhado nos olhos pelos outros putos, circulando orgulhosamente com uma bola debaixo do braço. Ele chegava ao campo e reinava: escolhia equipas, manipulava as regras e decidia quem era expulso ou não da parrida. Era o maior. Para além disso, todos os outros putos ficavam envoltos numa camada de ignorância e desconhecimento, respondendo a qualquer pergunta feita nesse período com a frase "não sei...pergunta ao Tobia porque ele é que é o dono".
Os dias iam-se passando, nesta suave monotonia quendo, uma certa manhã se vê Tobias a chegar à escola sem a bola. Imediatamente todo o corredor e sala de aula pergunta em uníssono: "Então e a bola!?", ao que ele responde "Esqueci-me".Esta resposta marca o fim do reinado de Tobias como senhor do recreio, deixando o seu império em ruínas, até que outra criança traga a sua bola e tome o seu lugar.

Gostaria aproveitar esta oportunidade para anunciar que a minha participação no blog vai abrandar no próximo mês, já que obras em casa e férias vão limitar o meu acesso à internet. Continuem a visitar e a comentar. Boas férias para todos!!

Recuerdos automobilísticos

Hoje fui buscar o meu carro à revisão. Chego à oficina, sou conduzido para os serviços administrativos, pago para cima de 200 euros para arranjar filtros que desconheço e reabastecer o meu carro de fluídos suficientes para encher uma piscina olímpica.
Contente por estar prestes a guiar o meu bólide de novo, ligo o motor e arranco dali para fora. Eis senão quendo, no meio da autoestrada, olho para o lado e vejo, aos pés do lugar do pendura, um pequeno saco preto. Pensando para comigo que aquilo seria certamente um bónus, abri como se de uma prenda de Natal se tratasse, aquele grande saco, apenas para encontrar dois filtros sujos e quatro pastilhas de travões gastas. Percebi então que me tinham dado aquilo que haviam retirado do meu carro...Porquê??
Será que existem pessoas que se apegam a peças tão específicas de um carro que fazem questão de levar consigo pedaços de metal e plástico totalmente inúteis, como uma recordação dos bons tempos passados?
Esta situação é a mesma que alguém guardar as beatas de cigarros fumados ou esferográficas sem tinta. Será que os mecânicos, vendo-me a chegar, me acharam com cara de sucateiro e decidiram assim oferecer-me um saco com 10 kilos de lixo?
Se eles que são mecânicos profissionais, que passam maior parte do dia com fatos-macaco sujos de óleo e com a cabeça dentro do capot ou deibaixo de um carro, não têem qualquer utilidade para aquelas peças, o que é que esperam que eu, jovem rapaz citadino, cujas poucas coisas que sei operar com o capot aberto é usar aquela vareta para que o dito não se feche, faça com elas? Será que essa gente pertence a alguma seita secreta, que guarda velhas peças de carros em altares, para depois desempenharem rituais homo-eróticos (reparem que não há mulheres mecânicas). Será que, ao receber aquele saco e sair da oficina com ele, aceitei pertencer a tal situação?
Estas atitudes estranhas levam-me sempre a este tipo de pensamentos, que me irão garantir noites em claro durante alguns dias, com medo que algum latagão coberto de fuligem me entre pelo quarto a dentro munido com uma chave inglesa e um macaco pneumático e me diga "vamos lá dar uma olhada a esses pistons..."
Pronto lá vai ter a luz de ficar acesa toda a noite...

Elas e o futebol - 1

É verdade, já lá vão os tempos em que se afigurava impensável encontrar estes dois conceitos na mesma frase... Cada vez mais elas se imiscuem naquilo que nós, os homens, consideramos território sagrado, o NOSSO território. Contudo, o grau de «hominização» das mulheres varia. Vou de seguida descrever-vos o dia em que a selecção portuguesa decidiu fazer sumo de laranja em pleno estádio de Alvalade (Já não bastava ser casa de banho, agora virou cozinha... mas acho bem) para chamar a atenção disso mesmo.
Acontece que eu fui visualizar o jogo à beira rio com 4 pessoas: um amigo, a namorada de um outro amigo e duas amigas, sendo que estas duas últimas vão ser o ponto de referência para aquilo que pretendo. (Gostaria de, desde já, informar o leitor que parta do pressuposto que para irem ver a bola são camafeus de que está TREMENDAMENTE ENGANADO. E mais não digo...)
Pois para além do show de bola a que assisti, retirei ilações daqueles 90 minutos que davam para escrever um livro. Senão vejamos: a dada altura, uma das senhoras que referi, que vinha a fazer-me concorrência nos comentários para a televisão (exemplos: “’Tão p’rái a engonhar f*da-se!! É mandar uma jarda de fora da área!!”; “P’rá frente c*r*lho! P’ra trás é a nossa baliza!!”; “Mexam-se sevandijas de m*rda!! São pagos p’ra quê?”; “Tão práli a mandar bolas pa c*lhões quando deviam era aguentar a p*rra da bola...F*da-se!!”) literalmente LARGOU a seguinte bomba: “Eu gosto de futebol, eu gosto de carros, eu gosto de aviões, eu falo de sexo (interessante, hein? Porque não manter o verbo “gostar”?).... Eu sou um homem!”
Foi por esta altura que se fez luz. Efectivamente, as mulheres cada vez mais gostam daquilo que só nós devíamos gostar... Mas pela actuação de cada uma destas «malucas» foi-me possível distinguir, como já referi, diferentes graus de «hominização». Se uma veio simplesmente ver a bola e depois “curtir” a vitória, a outra veio, viu e venceu, seja na visualização do jogo, seja ao puxar-nos todos no marquês, para caírmos em cima do pobre do jornalista que tentava responder a perguntas do estúdio..
Ainda me lembro da resposta que obtive quando comentei que uma delas era uma “ganda” maluca: “Sabes, nós temos classificação para as outras... Ela, por exemplo, é a mente suja... já eu, a mente santa...” (decerto o leitor(a) já associou a classificação ao modo de agir...).
Impõe-se por fim a pergunta: Será este fenómeno de «hominização» entre as mulheres bom? Penso eu que sim, mas com limites... Nós, os homens, até gostamos de tê-las por perto quando estamos a ver a bola, desde que não comecem a disparatar...”Não bebas tanto!”; Não comas essa porcaria!”; “Não fales de boca cheia!”; Não fumes e bebas ao mesmo tempo!” são comentários que garantem uma viagem de ida de volta para o carro ou para a cozinha. Fora isso, senhoras: venham à vontade!! Qualquer homem, quando a coisa está difícil prefere apertar a perna de uma senhora, do mesmo modo que quando tudo corre bem prefere dar beijos e abraços ao sexo feminino...

Amor...animal

Quando eu pensava que nada publicado no mítico Correio da Manha me poderia surpreender, eis que hoje me deparo com uma notícia que tenho mesmo de partilhar com o mundo.

O que será que aconteceu a esta éguas...?

Viva o jornalismo sério...