terça-feira, junho 15, 2004

Mulheres...

As mulheres são seres especiais. A sua beleza colore a nossa vida e alegra os nossos dias. No entanto, são também muito peculiares.
Falamos de pessoas que, ao dar à luz, cometem a proeza de conseguir fazer passar algo do tamanho de uma cabaça num orifício não maior que uma alperce (o que, no caso de um homem seria o mesmo que enfiar uma nêspera (ou magnório para os visitantes de acima do Douro) pelas suas fossas nasais.
Estas criaturas, na plena posse de todas as suas faculdades físicas e mentais, sujeitam-se a situações típicas de cercos medievais, ao despejarem cera a ferver nas pernas que, ao solidificar, arrancam num movimento repentino que me deixa honestamente arrepiado. Com o tempo, vieram nosvas tecnologias, como a electrólise, onde cada pêlo tem basicamente a sua própria cadeira eléctrica, ou o laser em que basicamente se aponta um feixe de luz altamente aquecido às pernas para retirar as ditas pelusidades (isto faz-me sempre lembrar a mítica cena de quase-morte de James Bond em "Goldfinger").
São também seres que escolhem transportar uma saca aos ombros, totalmente carregada de produtos, na sua maioria inúteis, ou réplicas daquilo que as mulheres têem em casa, mas em "tamanho de viagem", e material cosmético suficiente para efectuar uma simples operação plástica ou trabalho de pintura automóvel.
Certo que existem muito mais elementos estranhos nas mulheres, quero por agora chegar ao âmago deste post: Alguém que consegue fazer passar objectos em cavidades corporais dez vezes mais pequenas, escolhe torturar impiedosamente as suas pernas e decide carregar um peso semelhante ao do lastro de um submarino nuclear debaixo do braço... Como é que elas ainda entram em pânico quando vêem um escaravelho?!?
Perdoem-me senhoras se as insultei, mas têem que admitir que tenho alguma razão...