Hollywood: Catástrofes teleguiadas
Para quem não compreendeu bem o título deste post(linguagem de blog...), passo a explicar:
Como já se devem ter apercebido eu, Simeão, sou um fã de cinema, e gosto bastante de analisar alguns promenores deste, em particular das grandes produções Hollywoodescas. Estava muito bem no outro dia a ver, pela 26ª vez, o Armaggedon, quando denotei uma característica que vim mais tarde a observar em muitos outros filmes, as catástrofes teleguiadas. Por exemplo, em Armaggedon, um pedaço do meteorito entra na atmosfera e não é que consegue acertar em cheio na Torre Eiffel? Ou em "Impacto profundo"...não é que o meteorito que atinge o Oceano cria um tsunami que apenas se dirige para a costa Americana.
Temos também Dia da Independência onde, de entre as 30 cidades que os alienígenas atacam da primeira vez, cerca de 20 são americanas (sem contar com essa grande metrópole que é a Área 51, um alvo primário para qualquer invasor que ataque em função da população nos locais).
Temso também vulcões, cujos únicos filmes feitos sobre estes se referem a um que entra em erupção numa floresta americana (onde, por acaso morava Pierce Brosnan), o que não é tão estranho assim, mas outro que entra em actividade em plena baixa de Los Angeles.
Podemos também ver Signs, onde aliens escolhem precisamente a quinta de Mel Gibson (que ficará num estado tipo Wyoming ou Arkansas) para atacar, ou até Dreamcatcher, onde os aliens não arranjaram melhor sítio para conqusitar o mundo do que nos rectos de quatro amigos americanos que estão numa cabana gelada em pleno Alasca.
Temos também Super-Homem, cuja nave cai em pleno campo rural americano, e onde mais recentemente se criou um série (Smallville) que parece ser a ONU dos aliens, aparecendo um novo a cada episódio.
Tentarei trazer-vos mais destas observações em posts (lá tou eu outra vez...) seguintes.
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