O Mundo Animal...
Para retomar a publicação de histórias verídicas, escolhi hoje factos relacionados com o mundo animal (mais ou menos racional). Começamos no Zoo de San Diego (onde é? onde é? Nos EUA pois é...), onde os directores deste estão a organizar os "Night Moves" que não são mais nem menos que excursões nocturnas no dia dos namorados. Os jovens casais podem então, do dia 14 de Fevereiro, entrar no espírito romântico com os ímpetos sexuais de girafas, leões ou mesmo rinocerontes, que são os favoritos já que, segundo o director do Zoo são "muito pouco discretos". Analisemos então esta última afirmação. Imaginem-se a viver desde os quatros anos num jardim cercado, com o vosso quotidiano a envolver flashes fotográficos nos olhos e amendoins atirados à cara; acham que, caso vos pusessem uma fêmea à frente tinham o mínimo preconceito ou pudor em possuí-la selvaticamente no meio do vosso quintal? Embora os bilhetes desta (a meu ver decadente e algo kinky ) excursão rondem os 100 dólares, os directores esperam lotação esgotada.
Mas as histórias de amor animal não ficam por aqui, viajando nós agora para a Suécia, onde as agências de protecção dos animais estimam que cerca de 200 a 300 animais domésticos sejam abusados sexualmente pelos seus donos todos os anos. A razão deste número é simples: é legal. Quando em 1944 foi legalizado o sexo homossexual, foi levantada a questão do sexo com animais, que em cerca de 1950 foi aprovado, já que não era vista grande diferença (as palavras são do governo sueco). Assim, os veterinários deste país estimam que um em cada 20 gatos ou cães é assistido por não conseguir defender-se das hormonas dos seus donos.
Mais animais, desta vez pessoas americanas. Uma senhora de nova iorque, ao ver-se confrontada com a polícia, meteu as mão nas cuecas e fez desaparecer uma quantidade (não divulgada) de crack nestas. Confrontados com esta situação, os agentes levaram a senhora para um hospital onde, durante 10 horas esta se recusou a "libertar as provas". A situação só mudou quando a polícia obteve um mandado de buscas a cavidades corporais, e a senhora, finalmente, aceitou tirar esse peso (não da consciência mas do esfíncter) da forma natural.
Mas hoje temos ainda uma outra história para vocês. Sabem aquela tradição americana de pôr Jr. ou II no nome dos filhos de forma a perpetuar a linhagem? Pois bem Jon Cusak, morador do Michigan, decidiu que isto não era original e, após 9 meses de persuasão convenceu a sua mulher a aceitar a sua ideia. Quando , na semana passada, Jon Cusak 2.0 nasceu (isso mesmo 2.0), o pai babado fez um email de comemoração com os upgrades que o filho trazia sobre o Jon 1.0. Agora, expliquem-me...O QUE É ISTO?! Já não chegava a recente moda de dar nomes de marcas aos filhos (as mais comuns são, por exemplo Nike Smith ou Timberland Jones). Eu acho que deveria haver uma organização que se dedicasse a controlar isto e automaticamente passar um atestado de estupidez a todos aqueles que tentassem fazer isto às crianças.
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